sexta-feira, 29 de maio de 2009

O meu projecto de curso, UrbaNation!!


É um Flyer, daqueles que se dobra em 3. ainda tenho de descobrir como passar esta treta para papel. vou neste momento ao copiabite x)

http://urbanationart.blogspot.com/

Nem sempre foi assim


o tempo não para... Adeus Vila Real.

terça-feira, 19 de maio de 2009

segunda-feira, 18 de maio de 2009

My mom trying to understand me

2 euros no café Guedes em Valongo


Gosto de fotografar comida... não sei explicar. Não me julguem.

One left

Midnight lava

This is a problem!


Sim foi uma foto tirada no natal, eu que muito me divirto com as épocas de festas, mas nunca me divirto com a festa em questão. Resolver problemas é algo que me atrofia. Não gosto deles e não os quero, não sei se a minha vida era monótona ou não sem eles. Eu que sou dado para as brincadeiras, não sou para os jogos, passei horas a entender o porquê de o diabólico cubo mágico fascinar tanta gente. Este passatempo desesperante tirou-me do serio. Tenho um amigo que ate a internet recorreu para resolver o enigma dos deuses. Lembro-me na primaria, fui dos últimos a resolver este problema, por isso já em uma guerra de estimação. Agora que isto tomou proporções épicas, eu decidi tirar uma foto ao modelo mais desconcertante da minha vida. Quando eu o resolver eu publico uma foto com os 6 lados preenchidos. A sim convém salientar que tive dois. Um deles agora é muitos quadradinhos, e teve o seu trágico fim numa parede da minha sala.

sábado, 16 de maio de 2009

Halfway Home

I´m trying...


Não esta facil

Bombarda lights


Bombarda. Quero mais do bolo de chocolate.

Retro Perspective

Jumper

Le Femme Fatale

Waiting for her...

Lost God in a messy room


Tava perdido no meu quarto.

O céu do reino dito maravilhoso


Vila real. Esta mui nobre terra que me acolheu como estudante. O que mais gostei nesta minha estadia por ca, foi sem duvida o playground que vila real é para quem gosta de fotografar. Até o céu é diferente em vila real.

I got competition

Só se for aquela que eu quero ouvir...



Todos nos queremos saber a verdade. Sendo eu um estudante de comunicação e aspirante a jornalista, pelo menos pensava eu que era essa a minha sina, aprendemos que temos de saber tudo. Este mundo de informações, conspirações e muitas burlices são de facto um mangiare para qualquer traficante de informação. Mas com tanta informação, e manipuladores, investigadores e salteadores desta, porque que o maior segredo é ainda segredo? Deus existe? Sempre me fascinou toda esta coisa da fé. Temos de acreditar porque é assim que seremos recompensados no final. Sempre discuti este assunto e cheguei a ser muito radical. Hoje já não o sou. Não, não me converti. A verdade é que existe o respeito, eu respeito e admiro de certa forma essa forte crença em algo tão transcendente. Sendo eu um jovem de mente aberta, nunca acreditei, e nunca compreendi. Mas quando alguém da minha idade diz que acredita isso fascina-me.
Destino ou sem destino, aconteceu me algo curioso em relação a este papel que fotografei no meu ano de caloiro. Numa manha, depois de uma noite em que eu me tinha encontrado deprimido, eu caminhava para as aulas das oito as nove da manha. A ouvir Gary Jules (ninguém merece) e tentar entender o que fiz eu de errado… uma mulher nas suas 6 décadas de vida deu me este papel. “WTF?!!” pensei eu para os cordões das minhas allstar. “ajuda para os deprimidos” guardei a porra do papel para me sentir pior comigo mesmo. Se a minha deprimencia era tão épica, que foi necessária a intervenção divina para eu acordar, o caso era deveras serio. Desliguei Gary Jules e comecei ouvir Okgo. Get over it.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

O nome do Senhor é usado em vão... a moda do sec XXI


Que eu não sou do tipo religioso, toda a gente sabe, mas acho curioso, como ate o nome de Deus poder ser aplicado ao mais futil dos fins. Na minha opiniao a loja resultaria muito melhor se o seu nome fosse MYMAGDALEN, melhor que Deus como modelo, só mesmo a deusa da Monica Bellucci.

Cais da ribeira... Cais estamos!



Julieta Portela... Eu e a minha melhor amiga Julieta muitas vezes andamos nas andanças e deambulações pelo Porto. Desta vez por razões que só a inércia sabe, fomos parar ao Cais da Ribeira. Toda a gente estaciona lá. Reparei que deve se ao facto de que mais cedo ou mais tarde damos conta que o caminho percorrido ate la vai nos custar mais quando o fizermos ao contrario, e claro com menos motivação e energia, mas sempre sera melhor deambular pelas ruas e ruelas do porto, do que pelas montras. Claro esta que quando digo estacionar, não o refiro literalmente. Porto do meu coração…

domingo, 10 de maio de 2009

When I grow up... I want to be a fisherman



Fui busca-la ao sotão do meu pc.

A espera que anoiteça

It hurts so good



Serralves... depois de uma overdose de chocolate.
Há historias que merecem ser contadas, e esta é uma delas. Eu e uma amiga, minha melhor amiga, resolvemos ir a Serralves, a uma exposição. Ela encontrava-se desconfortável, e deveras mal disposta, penso que tenha atacado um prato de massa, como se fosse a ultima refeição na terra, não me recordo bem, mas quero pensar que era massa, ou algo que não envolve-se carne, pois eu próprio estou num faze de abstinência as carnes. Seja como for, a minha bff, encontrava-se numa crise, em que pela cara dela, se identificava com a de uma mulher em trabalhos de parto. Decidimos parar numa estação de serviço, para que ela pode-se fortalecer o mito urbano, de que as águas com gás ajudam a desinchar a barriga do ser humano, eu para mim não vou nessa conversa, é como me dizerem que o se metermos gás num balão ele fica menos redondo, mas isto sou só eu. Depois de um passei pela dita estação de serviço, ela la se sentiu melhor, e pronta para uma viagem ate Serralves. Chegando ao local, apercebemo-nos que as nossas compinchas de fotografia ainda iam demorar, resolvemos ir ao café. Pois é, sem mais rodeios vou directo ao assunto, 5 minutos depois dou por mim, a ver a minha amiga a devorar um bolo de chocolate, aquele pedaço de sabor, que só da para descrever quando se realmente o esta a comer, é divino sim senhor, mas la por isso não quer dizer que cure tudo, divindades a parte, eu ainda tinha esperança que o poder psicológico que a minha amiga tinha depositado nas águas com gás a ajudassem depois daquele pedaço de pecado ter sido barrido do prato. Eu la comi a minha parte de gula. Depois la pedimos um café, outro acto de pura fé, para ajudar a descontrair o esforço Herculano que foi comer o bolo. Enquanto me divertia a tirar as fotos ao objecto, pensava também, ate que ponto o ser humano se sacrifica, para atingir um bocado de prazer. É caso para dizer “This is the punishment for fun!”

sábado, 9 de maio de 2009

Playground Love



Decidi dar-vos musica. É verdade. Resolvi postar uma foto, em que o tema é a palavra que não vou prenunciar. Sejamos sinceros, essa palavra só se diz quando se sente, e se sente é porque transcende algo. Eu não sei! Foi o que me disseram. Eu cá tento respirar e absorver o que vejo. É um parque em que todos brincamos, escorregamos e caímos. Aleijados ou não, saramos mais rápido quando nos curamos com quem, como nos também se aleijou. Tenho saudades dos parques de areia e escorregas de madeira, esses eram bem mais simples. Mas não é que eu saiba muito do assunto. Eu só digo, o que me disseram.

She´s not there.


sábado, 2 de maio de 2009

Holding one reason... to feel alive



Quem de nos não quer uma razão para se sentir vivo? Eu cá gosto de pensar que é a camara, acho que não sou muito de protagonismos, e gosto de dar a conhecer os outros, mas visto estar a dar a minha opinião neste momento faz me ponderar e pensar, porra, claro que gosto de protagonismo, e quero que as minhas fotos sejam vistas. Partilhem, roubem não ligo nada a isso, pelo menos por agora, o que me interessa é que sejam vistas. Depois desta divagação desmesurada, vou fazer um comentário a foto, sim, porque essa é a razão porque meto textos nas minhas fotos agora. Se calhar não o devia fazer, mas Ca vai. Quando observam um jovem a andar de skate, a cair, a andar em cima da tabua com rodas até a sua exaustão, perguntam-se: “porque?” o facto é que um skate não é uma bola, e em Portugal, não leva jovens de calças rasgadas ao estrelato. Se acham que é pelo status “cool”, sim também poderá ser, mas esses sentam-se com a tabua no rabo. A razão, na minha modesta opinião, muita formulada com base na observação, deve se a uma única palavra. Paixão. Ela motiva e faz-nos sentir aquela satisfação que não racionalizamos apenas gostamos de a sentir. O profit fica para aqueles que querem a bola. Eu prefiro ver as pessoas agarradas as coisas que estão apaixonadas. Eu não estou apaixonado pela camara, mas sim pelo que vejo. O skater aqui esta de facto apaixonado, também não é pela tabua com rodas, ou pelas manobras que da, é pelo skate na sua essência, e não na sua materialização. Ele também é um protagonista. Estamos muito filosóficos hj. (experimentem por se em cima de skate nem que seja uma vez na vida)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

You are asking the wrong dude!!!



Para mim, eles são duas lendas. Um é mais inseguro que o outro. Mas o outro é muito mais vivo. Separemos as lendas. Eu penso no senhor Bruce Lee, em que temos o seu legado de pop culture neste stencil apelativo, se bem que tem uma característica de inferioridade, o mister Lee tava-se nas tintas se nos gostássemos dele ou não. Vi este stencil quando ia de 94(autocarro tortuoso para quem não sabe) e dei por mim a voltar a rio tinto, arrastando o meu bro para o fotografarmos. Ali estava o Lee, calado, e imóvel. Depois de observar as fotos e as editar, dei por mim a ver o Enter the Dreagon, a nostalgia bateu-me com força, graças que foi só a nostalgia e não um rotativo. Ao ver o jovem e falecido Bruce Lee, nos seus saltos e gritos característicos, fez me pensar, em quais serão os icons futuros. Claro que já existe stencil com obama e bush, mas esses são políticos, e as crises sociais são moralistas e precisão do “stand” por parte do povo. Mas eu refiro-me aos que iram substituir, Lee, Dean ou a Merlin. E depois desta frase reparo na tremenda estupidez dos meus pensamentos. Eles não são substituíveis. Lendas a parte, eu prefiro as de carne e que estão presentes. São esses que movem e nos motivam. Eu sou a favor de que se tiramos a atenção de nos próprios e por mos em quem é grande nos nossos olhos é uma mais valia para a nossa historia. Nem que seja para marcamos em stencil os rostos destes nas paredes da nossa alma. Aproveito para divulgar o stencil, como arte urbana neste meu espaço, arte que é arte só é sentida por alguns.